Nei Lisboa - Telhados de Paris

      
 
 Tom: G
 (intro) G C D C G C D C
 
 G     C       D 
 Venta Ali se v
 C               
 Aonde o arvoredo
         G        C D C G 
 Inventa um ballet
             C              D 
 Enquanto invento aqui pra mim
 C               G 
 um silncio sem fim
 C               D    
 Deixando a rima assim
      C          G  C G C 
 sem mgoas, sem nada
  Em               D 
 S uma janela em cruz
           C         G  
 E uma paisagem to comum
 Em            D  
 Telhados de Paris
           C       G   
 Em casas velhas, mudas
      C                   D      
 Em blocos que um engano fez aqui
 Em                     D 
 Mas tem no outono uma luz
         C                        G C D 
 Que acaricia essa dureza cor de giz
         C                         G C D 
 Que mora perto , mas parece outro pas
          C                         G C D 
 Que me estranha, mas no sabe se  feliz
         C                G C D C 
 E no entende quando eu grito
 G                  C                    
 Eu tenho os olhos doidos, doidos, doidos
 D                        C    G C G C              
 doidos, doidos, doidos, doidos (j vi (na segunda)
 G                   C             
 Meus olhos doidos, doidos, doidos,
          D            
 doidos, doidos, doidos
      C         G C D C 
 So doidos por ti
 G           D 
 O tempo se foi
    C               G     
 h tempos que eu j desisti
 C                     D   
 dos planos daquele assalto
     C               G    C G C 
 de versos retos, corretos
      G        D           
 E o resto de paixo, reguei
      C         G C G C 
 Vai servir pr ns
 G             D    
 E o doce da loucura
         C 
  teu,  meu
            G C D C 
 Pr usar a ss
 
 (repete)
 G       
 Venta...
                 G C G C 
 ... doidos por ti